Hoje irei realizar um Workshop sobre técnicas de competição, vôos de Xc e pilotagem de performance para parapentes.
A idéia é repassar e discutir as técnicas, e conceitos que desenvolvi voando em competições e vôos de XC em 18 anos de vôo livre.
O workshop será realizado na Escola de Voo Livre Vento Norte, dos meus amigos Márcio e Kauan em Curitiba-PR. São somente 15 vagas, que esgotaram-se em poucos minutos.
Alguns assuntos abordados:
-Estrutura de competições
-Uso de softwares de vôo(Lk8000, XcTrack)
-Estrategias de competição(iniciantes e avançado)
-Posicionamento e seleção de pelotões
-Avaliação e objetividade no vôo
-Geradores, térmicas e gatilhos
-Como voar rápido(avaliações, decisões e pilotagem)
-Como avaliar e abordar uma térmica
-Como e quanto devo acelerar?
-Técnicas avançadas de aceleração
-Pilotagem de rendimento
Estou com grande expectativa sobre esse workshop, e espero que todos consigam absorver algo que os faça evoluir no vôo.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2014
quarta-feira, 10 de dezembro de 2014
Zé Maria.......
Hoje faleceu meu amigo Zé Maria.
O Zé Maria é um piloto de asa de Florianópolis, que segundo
os relatos, em um pouso na Lagoa da Conceição, na aproximação...teve um
grave acidente. Não se sabe direito ainda se a asa entrou em stall de ponta de
asa por falta de velocidade, ou se a curva foi a baixa altura e a ponta
enroscou no chão.
O acidente foi neste final de semana, e o Zé lutou até hoje,
e não resistiu.
Estou triste... muito triste e sinto pela família e amigos
do Zé.
Pra mim, de certa forma o Zé é como um ídolo. Quando eu estava
aprendendo a voar, com 13 anos em 1996, fomos com meu pai e meu irmão a santo
amaro realizar alguns vôos, e vi o Zé se preparando para decolar com sua
Klassic, e vestindo um monte de jaquetas e luvas em um sol de mais de 40°...
não entendi aquilo e achei que eles estavam loucos. Quando decolaram, vi ele
desaparecer no céu e indo pra extratosfera. Foi a 1° vez que vi alguém
estampando daquele jeito....no final de tarde dei meu prego, e só depois disso
eles pousaram. Tinham voado a tarde toda naquela condição, e eu fiquei
maravilhado com aquilo.
No ano passado, eu voai de asa no Catarinense e tive a
chance de me encontrar com ele, que inclusive elogiou a minha decolagem que eu
tinha feito naquela oportunidade. E eu retribui, contando essa historia toda, e
ele ainda lembrava daquele vôo. Foi muito legal.
Inclusive eu já tinha contado esta história aqui no blog, onde o próprio Zé fez um comentário bem legal..
http://asaronnie.blogspot.com.br/2013/02/contos-e-causos-de-santo-amaro.html#comment-form
Inclusive eu já tinha contado esta história aqui no blog, onde o próprio Zé fez um comentário bem legal..
http://asaronnie.blogspot.com.br/2013/02/contos-e-causos-de-santo-amaro.html#comment-form
Uma pena, um piloto experiente como o Zé partir deste jeito,
e isto nos faz pesar que não importa o quanto experiente nós somos...toda a prudência
é pouca...
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
3° etapa do Campeonato Paranaense em Tibagi-PR
Neste final de semana rolou a 3° etapa do campeonato paranaense de parapente em Tibagi-PR.
A previsão era de bons voos nos dois dias, porém no sábado o vento estava nordeste forte, e o céu ficou com mais de 80% de cobertura de nuvens. Foi decidida uma prova de 41 km, sentido reserva com decolagem do Jacaré.
Como o vento não baixava, e o sol ainda estava tímido, a organização alterou a prova para 27 km, para aumentar as possibilidades de uma boa pontuação. Janela aberta, ainda nublado, mas já com o vento mais tranquilo.
Decolaram Curruira, Junior e Rafa cabelo, que imediatamente colocaram na base. Decolei logo em seguida, e também consegui subir com facilidade. Já a turma que veio depois, perdeu o bonde, e teve que aguardar no lift do Jacaré o próximo bonde passar. Nisso o Meguinha também conseguiu subir e juntou-se a nós.
Com o vento forte, e ainda nublado, saimos para a prova, de forma bem conservadora, sem arriscar muito, pois o teto estava baixo, e as termais fracas ainda. Rafa Cabelo saiu na frente, mostrando o caminho para nós, e o vôo ficou fácil. Em 40 minutos chegamos ao Gol. Rafa cabelo(Mantra 4) venceu o dia, Meguinha em 2°(IP6) e eu em 3°( Gin Carrera). O Júnior estava junto, mas ficou se enrolando em termais muito fracas e acabou ficando na reta final ao gol. Logo que pousamos, o céu abriu, e começaram a chegar os demais pilotos. Kauan(Chilli 3) Sr Márcio(Lotus), Jhon( Cayenne4) Sildomar(Delta2), Ezequiel(Mentor4), Daniel Farpado(Cayenne4) também chegaram no gol, relatando termais de 5m/s. Foi uma festa geral no gol.
Muito bom uma etapa do paranaense com vários no gol, e outros pelo meio do caminho com bons voos também. Já no domingo, o vento estava mais fraco, e com muito sol, o que levou a organização a crer que o vôo seria no Comuna( NO) já que tradicionalmente em Tibagi, amanhece nordeste e o vento vira para noroeste. Foi montada uma prova de 32 km, mas o vento não virou como esperado, permanecendo o dia todo de nordeste mesmo, impossibilitando que uma boa prova acontecesse. Eu ainda tentei um voo na abertura da janela, mas preguei. O Meguinha também tentou e conseguiu subir e completou a prova do dia.
E não houveram mais decolagens, pois o vento estava muito lateral, invalidando a prova do dia...
O grande Campeão da etapa, foi o Rafa Cabelo, seguidos de Meguinha e eu. Tá.. e se o Kauan pode voar de B, eu também posso e fui campeão da Fun com o Gin Carrera. Parabéns aos organizadores, FVLP, CVLCG, e voluntários.
E um especial obrigado ao resgate que foi me buscar em uma roubada no domingo e ao amigo Ernest assombroso que me emprestou seu Gin Carrera para voar nesta etapa. E até a próxima etapa em Fevereiro em Japira no Carnaval.
Em breve um videozinho da etapa. E desconsiderem os erros de portugues, pois este texto foi escrito no celular ;-)
Como o vento não baixava, e o sol ainda estava tímido, a organização alterou a prova para 27 km, para aumentar as possibilidades de uma boa pontuação. Janela aberta, ainda nublado, mas já com o vento mais tranquilo.
Decolaram Curruira, Junior e Rafa cabelo, que imediatamente colocaram na base. Decolei logo em seguida, e também consegui subir com facilidade. Já a turma que veio depois, perdeu o bonde, e teve que aguardar no lift do Jacaré o próximo bonde passar. Nisso o Meguinha também conseguiu subir e juntou-se a nós.
Com o vento forte, e ainda nublado, saimos para a prova, de forma bem conservadora, sem arriscar muito, pois o teto estava baixo, e as termais fracas ainda. Rafa Cabelo saiu na frente, mostrando o caminho para nós, e o vôo ficou fácil. Em 40 minutos chegamos ao Gol. Rafa cabelo(Mantra 4) venceu o dia, Meguinha em 2°(IP6) e eu em 3°( Gin Carrera). O Júnior estava junto, mas ficou se enrolando em termais muito fracas e acabou ficando na reta final ao gol. Logo que pousamos, o céu abriu, e começaram a chegar os demais pilotos. Kauan(Chilli 3) Sr Márcio(Lotus), Jhon( Cayenne4) Sildomar(Delta2), Ezequiel(Mentor4), Daniel Farpado(Cayenne4) também chegaram no gol, relatando termais de 5m/s. Foi uma festa geral no gol.
Muito bom uma etapa do paranaense com vários no gol, e outros pelo meio do caminho com bons voos também. Já no domingo, o vento estava mais fraco, e com muito sol, o que levou a organização a crer que o vôo seria no Comuna( NO) já que tradicionalmente em Tibagi, amanhece nordeste e o vento vira para noroeste. Foi montada uma prova de 32 km, mas o vento não virou como esperado, permanecendo o dia todo de nordeste mesmo, impossibilitando que uma boa prova acontecesse. Eu ainda tentei um voo na abertura da janela, mas preguei. O Meguinha também tentou e conseguiu subir e completou a prova do dia.
E não houveram mais decolagens, pois o vento estava muito lateral, invalidando a prova do dia...
O grande Campeão da etapa, foi o Rafa Cabelo, seguidos de Meguinha e eu. Tá.. e se o Kauan pode voar de B, eu também posso e fui campeão da Fun com o Gin Carrera. Parabéns aos organizadores, FVLP, CVLCG, e voluntários.
E um especial obrigado ao resgate que foi me buscar em uma roubada no domingo e ao amigo Ernest assombroso que me emprestou seu Gin Carrera para voar nesta etapa. E até a próxima etapa em Fevereiro em Japira no Carnaval.
Em breve um videozinho da etapa. E desconsiderem os erros de portugues, pois este texto foi escrito no celular ;-)
quinta-feira, 30 de outubro de 2014
segunda-feira, 27 de outubro de 2014
457 km em um ENC decolando de Tacima-PB
No último dia 25/10 o Tcheco Karel Vejchodsky em um Gradient Aspen 5 ENC, realizou um incrível vôo de 457,73 k decolando de Tacima na Paraíba.
Link do vôo em :
http://www.xcontest.org/world/en/flights/detail:charlie/25.10.2014/09:41
A maior marca voada decolando de uma rampa até hoje é dos pilotos Olympio, Samuka, Ceceu e Frank e Hernan Pitoco com 462 km. Este voo foi realizado em uma ''parceria'' dos 5 pilotos em vela de competição.
O que chama a atenção neste vôo do Karel, é que foi realizado em uma vela C, voando sozinho. Será que era dia de recorde mundial ? Acredito que sim...
E na asa delta, os melhores vôos realizados no Brasil, também foram realizados em Tacima, com 531km.
Os maiores vôos do Brasil !
http://xcbrasil.com.br/tracks/world/alltimes/brand:all,cat:0,class:all,xctype:all,club:all,pilot:0_0,takeoff:all&sortOrder=LINEAR_DISTANCE
Link do vôo em :
http://www.xcontest.org/world/en/flights/detail:charlie/25.10.2014/09:41
A maior marca voada decolando de uma rampa até hoje é dos pilotos Olympio, Samuka, Ceceu e Frank e Hernan Pitoco com 462 km. Este voo foi realizado em uma ''parceria'' dos 5 pilotos em vela de competição.
O que chama a atenção neste vôo do Karel, é que foi realizado em uma vela C, voando sozinho. Será que era dia de recorde mundial ? Acredito que sim...
E na asa delta, os melhores vôos realizados no Brasil, também foram realizados em Tacima, com 531km.
Os maiores vôos do Brasil !
http://xcbrasil.com.br/tracks/world/alltimes/brand:all,cat:0,class:all,xctype:all,club:all,pilot:0_0,takeoff:all&sortOrder=LINEAR_DISTANCE
quarta-feira, 22 de outubro de 2014
domingo, 19 de outubro de 2014
terça-feira, 14 de outubro de 2014
segunda-feira, 13 de outubro de 2014
Desafio Sudeste - Prova 2
No domingo rolou a 2° prova do desafio sudeste em
Cambuquira-MG. Novamente muito sol, e a condição parecia estar mais redonda do
que no dia anterior.
Prova de 74km de triangulação montada, e janela aberta. Quem
estava mais vivo, aproveitou a boa condição para decolar logo cedo, já que o
teto estava bem alto(3400) e o start era a 5 km da rampa. Então demoraria um
bom tempo até se posicionar de acordo.
Muita gente demorou a decolar, e o vento virou, dificultando
muito a decolagem, e alguns inclusive desistiram por razões de segurança.
Com relação prova,
estava bombando muito, teto alto e vento fraco, permitindo que agente voasse
mais rápido ainda do que sábado. E para ajudar, os pilões eram de bate volta,
então os mais rápidos, tinham o caminho de volta, marcado pelos os que ainda
estavam indo. E assim a prova ficou relativamente fácil.. com varias bases
formando-se, e as termais marcadas por velas que estavam no percurso da prova.
Um verdadeiro passeio...
Com todos andando juntos, a prova foi decidida nos 25 km
finais, onde alguns seguiram em linha reta para o último pilão, e eu e
Edno(Pirapora-Boomerang X) acreditamos em uma nuvem um pouco fora da rota.
Corremos algusn kms por baixo dela, subindo a +5m/s... o que nos deu uma
boa vantagem em altura sobre os demais.
Já na reta final para o Gol, eu consegui ficar uns 300m
acima da turma, e assim administrar a vantagem sobre o meu maior concorrente no
momento o Gustavinho, já que o Bruno não estava entre nós. Marquei a última
térmica e garanti uma boa altura para completar a prova, e quando Gustavinho se
aproximava da termal, eu segui para o gol, já que provavelmente ele teria que
dar algumas voltas para ganhar a altura para seguir ao gol, e assim tentar
reverter a vantagem de pontos que ele tinha sobre mim da prova anterior.
Nesta 2° prova, Erico chegou na frente, mas o Edno matou a prova, pois teve mais pontos de liderança com Rafa Barros em 3°. Eu cheguei apenas algusn segundos atras em 4°, assim garantindo o 1°
lugar Geral do Desafio Sudeste.
Resultados de sábado:
Resultados de domingo:
Resultados Gerais:
No desafio Sudeste, o Paraná levou a melhor ;-)
Parabéns aos organizadores, ABVL(Chico santos), Clube do Piripau(Tiago) E Rafaela(Porprietária da Rampa).
E obrigado, aos meus parceiros, Ernets, o assombroso, Bittar, o amoroso do foguetinho virtual e Mega ! A viagem foi longa, mas valeu a pena !
Parabéns aos organizadores, ABVL(Chico santos), Clube do Piripau(Tiago) E Rafaela(Porprietária da Rampa).
E obrigado, aos meus parceiros, Ernets, o assombroso, Bittar, o amoroso do foguetinho virtual e Mega ! A viagem foi longa, mas valeu a pena !
sábado, 11 de outubro de 2014
Desafio Sudeste de Parapente - Cambuquira
Hoje rolou a primeira prova do desafio sudeste promovido pela ABVL e o clube de Cambuquira.
Muito sol clima seco e 120 inscritos. A decolagem estava extremamente exigente pois o vento oscilava muito de direção e as térmicas na cara da rampa estavam muito fortes. Foi assustador de ver alguns decolando.
Eu amarelei e não quis decolar logo no inicio...aguardando a alucinação da turma diminuir...e a rampa esvaziar para um decolagem mais segura. Muitas termais fortes e turbulentas no start...e tivemos 2 reservas. A condição estava chupa cabra.
Com isso me atrasei muito no start...que era de 5 km da rampa... Claytim e eu iniciamos um voo de recuperação e fomos passando turma por baixo...ate chegar na turma da frente já na metade da prova...Com a condição já mais redonda e teto de 3500...estávamos embalados e seguimos num forte ritmo ate o final. Onde a decisão... E conhecimento para voar nas melhores linhas fizeram a diferença. Já com 23 km do gol..o aparelho mostrava que chegaria com 700 m no gol...E iniciei o planeio final mesmo bem longe do gol....a condicao continuou funcionando...e não paramos mais para girar....e somente surfamos as linhas o mais rápido que deu.
O carioca Bruno Will chegou em primeiro....mas seu GPS deu pau e ele perdeu o arquivo do voo. Eu cheguei em 2°logo atrás...e o mineiro Gustavinho em 3°.
No final, o Gustavinho matou pelos pontos de liderança... Já que eu amarelei na decolagem e atrasei no start..voando atrás durante a primeira metade da prova.
No final 51 pilotos fizeram o gol numa prova de 63 km com uma condicao super turbulenta no começo da prova.
Aqui do Paraná, o Meg também fez o gol, e Ernets e Bits Air também fizeram um bom vôo.
Link do voo http://xcbrasil.org/flight/114133
Resultados em:http://www.abvl.com.br/compes/competicao-8/RESULTADOS/Open-20141011.html
Muito sol clima seco e 120 inscritos. A decolagem estava extremamente exigente pois o vento oscilava muito de direção e as térmicas na cara da rampa estavam muito fortes. Foi assustador de ver alguns decolando.
Eu amarelei e não quis decolar logo no inicio...aguardando a alucinação da turma diminuir...e a rampa esvaziar para um decolagem mais segura. Muitas termais fortes e turbulentas no start...e tivemos 2 reservas. A condição estava chupa cabra.
Com isso me atrasei muito no start...que era de 5 km da rampa... Claytim e eu iniciamos um voo de recuperação e fomos passando turma por baixo...ate chegar na turma da frente já na metade da prova...Com a condição já mais redonda e teto de 3500...estávamos embalados e seguimos num forte ritmo ate o final. Onde a decisão... E conhecimento para voar nas melhores linhas fizeram a diferença. Já com 23 km do gol..o aparelho mostrava que chegaria com 700 m no gol...E iniciei o planeio final mesmo bem longe do gol....a condicao continuou funcionando...e não paramos mais para girar....e somente surfamos as linhas o mais rápido que deu.
O carioca Bruno Will chegou em primeiro....mas seu GPS deu pau e ele perdeu o arquivo do voo. Eu cheguei em 2°logo atrás...e o mineiro Gustavinho em 3°.
No final, o Gustavinho matou pelos pontos de liderança... Já que eu amarelei na decolagem e atrasei no start..voando atrás durante a primeira metade da prova.
No final 51 pilotos fizeram o gol numa prova de 63 km com uma condicao super turbulenta no começo da prova.
Aqui do Paraná, o Meg também fez o gol, e Ernets e Bits Air também fizeram um bom vôo.
Link do voo http://xcbrasil.org/flight/114133
Resultados em:http://www.abvl.com.br/compes/competicao-8/RESULTADOS/Open-20141011.html
quinta-feira, 9 de outubro de 2014
Ozone - Exoceat
Exoceat é a nova selete da Ozone.
A promessa da ozone, é desenvolver uma selete tão revolucionária, quanto ao BBHPP, que foi a vela que deu origem ao R10, e reformulou o conceito de velas de competição com os 2 linhas.
Ok, a selete deve ser boa, super aerodinamica, mas é super pesada, e convenhamos, feia pacas..hehe
Segue um videozinho:
A promessa da ozone, é desenvolver uma selete tão revolucionária, quanto ao BBHPP, que foi a vela que deu origem ao R10, e reformulou o conceito de velas de competição com os 2 linhas.
Ok, a selete deve ser boa, super aerodinamica, mas é super pesada, e convenhamos, feia pacas..hehe
Segue um videozinho:
terça-feira, 7 de outubro de 2014
Velas da Copa Sudeste em Cambuquira
Neste final de semana vai rolar a Copa Sudeste em Cambuquira.
Já são 117 pilotos confirmados. E pela lista de inscritos, dá pra ter uma idéia de como está o mercado de equipamentos(pelo menos para o nível intermediário ao competição).
Equipamento | n° |
[B] SKYWALK-CHILI 3 | 14 |
[C] SKYWALK-CAYENNE 4 | 14 |
[D] NIVIUK-ICEPEAK 7 PRO | 7 |
[D] OZONE-ENZO | 7 |
[C] SOL-SYNERGY 5 | 5 |
[B] SOL-ELLUS 4 | 4 |
[C] BGD-TALA | 4 |
[C] WINDTECH-FENIX | 4 |
[D] NIVIUK-ICEPEAK 6 | 4 |
[B] AIR DESIGN-RISE 2 | 3 |
[B] GIN-CARRERA | 3 |
[C] NIVIUK-ARTIK 3 | 3 |
[C] OZONE-DELTA 2 | 3 |
[C] SOL-LOTUS ONE | 3 |
[D] SOL-TORK 2 | 3 |
[C] AIR CROSS-U CROSS | 2 |
[C] AIR CROSS-U SPORT | 2 |
[D] GIN-BOOMERANG 9 | 2 |
[D] GIN-BOOMERANG X | 2 |
[D] NIVIUK-ICEPEAK 7 | 2 |
[D] NIVIUK-PEAK 2 | 2 |
[D] OZONE-MANTRA 4 | 2 |
[B] AIRWAVE-SPORT 5 | 1 |
[B] ICARO-WILDCAT | 1 |
[B] NIVIUK-TAKOO2 | 1 |
[B] NOVA-MENTOR 2 | 1 |
[B] SKYWALK-TEQUILA | 1 |
[C] ADVANCED-OMEGA 8 | 1 |
[C] ADVANCE-SIGMA 8 | 1 |
[C] AIR CROSS-U SPORT 2 | 1 |
[C] GRADIENT PARAGLIDERS-ASPEN 4 | 1 |
[C] ICARO-MAVERICK | 1 |
[C] MACPARA-MARVEL | 1 |
[C] OZONE-DELTA | 1 |
[C] UP-TRANGO XC² | 1 |
[D] ADVANCE-O8 | 1 |
[D] AIRCROSS-U6 | 1 |
[D] NIVIUK-PEAK 1 | 1 |
[D] OZONE-ENZO 2 | 1 |
[D] OZONE-MANTRA 06 | 1 |
[D] OZONE-R11 | 1 |
[D] SKYWALK-POISON3 | 1 |
[D] SWING-STRATUS CORE | 1 |
[D] UCROSS-USPORT2 | 1 |
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
quinta-feira, 18 de setembro de 2014
Andradas dia 5 - 65km de prova
O dia amanheceu com sol, mas aos poucos o cirrus foi tomando conta e encobrindo o ceu.
Uma prova de 65 km foi montada com 3 pilões, com gol em Ouro Fino (Ouro fino? Será a mesma da musica do menino da porteira ?..hmm)
Enfim, a primeira perna de 25 km foi bem dificil, com teto baixo, e um leve vento contra. No inicio haviam 3 pelotoes separados, que ja com 10 km voados, acabamos se unindo e seguindo para a prova.
Condição mais fraca que os outros dias, mas com varias termicas, permitindo que agente seguisse para a prova. Já no final, restando 15 km, estavamos no primeiro pelotao, e Ceceu arriscou na frente birutando a derradeira termal para nós antes do gol. Os mais ''sangue nos zóio'' sairam para a linha final, e arriscaram muuito, pois tinha um morro de 200 m entre a linha de velocidade e o gol.
Eu preferi perder 30 pontos mas garantir minha chegada ao gol com segurança e calma. Do parana, eu e o assombroso Ernesto fizemos o Gol. Mega e Sildomar pregaram, mas ainda conseguiram decolar e o Mega ainda fez o gol, mas não valeu. Daniel e Leila, ficaram ainda no contra vento no inicio da prova mas também fizeram um bom voo.
O assombroso Ernets fez seu 3° gol seguido no seu 1° campeonato Brasileiro !!
O vencedor do dia, foi o gente finíssima Washigton Peruchi, que na ultima termal acreditou e arriscou para o gol antes que os demais.
O campeonato está bem equilibrado, e se dá bem quem erra menos.
Resultados da prova de hoje em:
http://www.abvl.com.br/compes/competicao-7/RESULTADOS/OPEN-2014-09-18.html
Resultados da Etapa:
http://www.abvl.com.br/compes/competicao-7/RESULTADOS/GERAL-Open.html
OBS: Deem um desconto para os erros de portugues.. estou moido e nao vou ficar corrigindo..hehe
Enfim, a primeira perna de 25 km foi bem dificil, com teto baixo, e um leve vento contra. No inicio haviam 3 pelotoes separados, que ja com 10 km voados, acabamos se unindo e seguindo para a prova.
Condição mais fraca que os outros dias, mas com varias termicas, permitindo que agente seguisse para a prova. Já no final, restando 15 km, estavamos no primeiro pelotao, e Ceceu arriscou na frente birutando a derradeira termal para nós antes do gol. Os mais ''sangue nos zóio'' sairam para a linha final, e arriscaram muuito, pois tinha um morro de 200 m entre a linha de velocidade e o gol.
Eu preferi perder 30 pontos mas garantir minha chegada ao gol com segurança e calma. Do parana, eu e o assombroso Ernesto fizemos o Gol. Mega e Sildomar pregaram, mas ainda conseguiram decolar e o Mega ainda fez o gol, mas não valeu. Daniel e Leila, ficaram ainda no contra vento no inicio da prova mas também fizeram um bom voo.
O assombroso Ernets fez seu 3° gol seguido no seu 1° campeonato Brasileiro !!
O vencedor do dia, foi o gente finíssima Washigton Peruchi, que na ultima termal acreditou e arriscou para o gol antes que os demais.
O campeonato está bem equilibrado, e se dá bem quem erra menos.
Resultados da prova de hoje em:
http://www.abvl.com.br/compes/competicao-7/RESULTADOS/OPEN-2014-09-18.html
Resultados da Etapa:
http://www.abvl.com.br/compes/competicao-7/RESULTADOS/GERAL-Open.html
OBS: Deem um desconto para os erros de portugues.. estou moido e nao vou ficar corrigindo..hehe
quarta-feira, 17 de setembro de 2014
Andradas prova 4 - 108 km !
Hoje, condição nervosíssima em Andradas, prova de 108km, com mais de 70 pilotos no gol.
A janela foi aberta 1:50 antes do start, e muitos com medo do stress da fila de decolagem decolaram para esperar no ar, o start abrir.
Foram 1:40 de voo antes do start, com termais de +7m/s e teto de 3500m Ao mesmo tempo que era um espetáculo com imagens que só quem estava lá para ver... nuvens se formando em baixo de nós..lindo de ver..por outro lado a condição estava extremamente turbulenta. Hoje tivemos 2 reservas.. um logo na após a decolagem.. e o outro na reta final para o gol. Os pilotos estão 100%, e foi só o susto.
A prova, foi muito rápida, com todos andando muito. Já com 35 km para o gol os pilotos percebendo a condição favorável, começaram a tentar de desgarrar do grupo para se posicionar para a reta final para o gol.
Novamente o grupo se dividiu, e a maioria foi pelo vale, enquanto que nós resolvemos seguir pelo relevo, surfando as nuvens.
Já com 21 km, realizamos o nosso planeio final a cerca de 75km/h, e o aparelho dizendo que chegávamos com mais de 700m acima do gol. Porem quando descemos a cordilheira, encontramos um forte vento contra, o que nos obrigou a pegar mais uma termal já dentro do raio de velocidade.
O matador do dia foi o piloto de GV, o Moka,
Do time do Paraná, consegui um ótimo 4° lugar, com mega logo atras com apenas 6 minutos atras dos lideres. outro destaque do time foi o Ernesto, que em seu primeiro campeonato, mandou seu 2° gol neste brasileiro, e ja tinha um de 80 km, e agora tem um de 100 km !! (aguentem o home agora..)
Sildomar e Deonir pousaram a apenas 2 km do gol...O Leandro, mandou super forte e fez o 2° melhor tempo...mas tomou um pau na linha de velocidade e desceu de reserva...O bicho estava com chumbo nos pés...
Resultados em http://www.abvl.com.br/compes/competicao-7/RESULTADOS/OPEN-2014-09-17.html
Amanhã tem mais !!
A janela foi aberta 1:50 antes do start, e muitos com medo do stress da fila de decolagem decolaram para esperar no ar, o start abrir.
Foram 1:40 de voo antes do start, com termais de +7m/s e teto de 3500m Ao mesmo tempo que era um espetáculo com imagens que só quem estava lá para ver... nuvens se formando em baixo de nós..lindo de ver..por outro lado a condição estava extremamente turbulenta. Hoje tivemos 2 reservas.. um logo na após a decolagem.. e o outro na reta final para o gol. Os pilotos estão 100%, e foi só o susto.
A prova, foi muito rápida, com todos andando muito. Já com 35 km para o gol os pilotos percebendo a condição favorável, começaram a tentar de desgarrar do grupo para se posicionar para a reta final para o gol.
Novamente o grupo se dividiu, e a maioria foi pelo vale, enquanto que nós resolvemos seguir pelo relevo, surfando as nuvens.
Já com 21 km, realizamos o nosso planeio final a cerca de 75km/h, e o aparelho dizendo que chegávamos com mais de 700m acima do gol. Porem quando descemos a cordilheira, encontramos um forte vento contra, o que nos obrigou a pegar mais uma termal já dentro do raio de velocidade.
O matador do dia foi o piloto de GV, o Moka,
Do time do Paraná, consegui um ótimo 4° lugar, com mega logo atras com apenas 6 minutos atras dos lideres. outro destaque do time foi o Ernesto, que em seu primeiro campeonato, mandou seu 2° gol neste brasileiro, e ja tinha um de 80 km, e agora tem um de 100 km !! (aguentem o home agora..)
Sildomar e Deonir pousaram a apenas 2 km do gol...O Leandro, mandou super forte e fez o 2° melhor tempo...mas tomou um pau na linha de velocidade e desceu de reserva...O bicho estava com chumbo nos pés...
Resultados em http://www.abvl.com.br/compes/competicao-7/RESULTADOS/OPEN-2014-09-17.html
Amanhã tem mais !!
terça-feira, 16 de setembro de 2014
Prova 3 Andradas, também cancelada,
Hoje prova definida de 65 km de oeste, mas o vento aumentou muito , impedindo a decolagem com segurança dos competidores, e a organização decidiu cancelar a prova,
Alguns pilotos conseguiram decolar e estavam bem posicionados na base no start quando a prova foi cancelada,
E consegui decolar e após muito lutar tambem subi junto com os demais.. ams a condição estava terrivel, com termicas falhadas e vento muito forte,
Apesar de eu estar na base e bem colocado na base, achei que a janela nem deveria ter sido aberta. Esta condição de noroeste em Andradas é perigosíssima, e as chances de dar alguma merda é grande.
Após o cancelamento da prova eu e Sildomar saimos para um voozinho, que estava muito bom. Exceto pelo forte vento na hora do pouso,
Tomara que a condição alivie um pouco e tenhamos mais provas.
Alguns pilotos conseguiram decolar e estavam bem posicionados na base no start quando a prova foi cancelada,
E consegui decolar e após muito lutar tambem subi junto com os demais.. ams a condição estava terrivel, com termicas falhadas e vento muito forte,
Apesar de eu estar na base e bem colocado na base, achei que a janela nem deveria ter sido aberta. Esta condição de noroeste em Andradas é perigosíssima, e as chances de dar alguma merda é grande.
Após o cancelamento da prova eu e Sildomar saimos para um voozinho, que estava muito bom. Exceto pelo forte vento na hora do pouso,
Tomara que a condição alivie um pouco e tenhamos mais provas.
segunda-feira, 15 de setembro de 2014
Prova 2 Andradas - Cancelada
O dia amanheceu com muito sol e vento nordeste, porem a previsão
era do vento virar para noroeste, foi definida outra prova de 80 km.
Porem o vento nao virou e a comissao foi obrigada a suspender a janela e alterar para uma prova de 63 km no sentido do vento. E isso gerou algum pequeno transtorno pois alguns pilotos já estavam prontos para decolar.
Nova prova decidida, e a condição começou a mudar rapidamente , com o vento virando para o previsto noroeste.
Os pilotos que conseguiam decolar, rapidamente subiam para se posicionar no start, Mas a condição não permitia que todos os pilotos decolassem de maneira adequada, atrasando e causando confusao na fila da decolagem.
Eu decolei e rapidamente engatei uma forte termal, que estava me levando a base juntos aos demais, e quando estava a 3200m recebemos a noticia do cancelamento da prova, já que o vento estava aumentando muito, e as nuvens tambem,
A maioria pousou imediatamente na cidade com tranquilidade, Na minha opinião a comissão de segurança acertou ao cancelar a prova. A coisa estava CHUPA CABRA !
era do vento virar para noroeste, foi definida outra prova de 80 km.
Porem o vento nao virou e a comissao foi obrigada a suspender a janela e alterar para uma prova de 63 km no sentido do vento. E isso gerou algum pequeno transtorno pois alguns pilotos já estavam prontos para decolar.
Nova prova decidida, e a condição começou a mudar rapidamente , com o vento virando para o previsto noroeste.
Os pilotos que conseguiam decolar, rapidamente subiam para se posicionar no start, Mas a condição não permitia que todos os pilotos decolassem de maneira adequada, atrasando e causando confusao na fila da decolagem.
Eu decolei e rapidamente engatei uma forte termal, que estava me levando a base juntos aos demais, e quando estava a 3200m recebemos a noticia do cancelamento da prova, já que o vento estava aumentando muito, e as nuvens tambem,
A maioria pousou imediatamente na cidade com tranquilidade, Na minha opinião a comissão de segurança acertou ao cancelar a prova. A coisa estava CHUPA CABRA !
domingo, 14 de setembro de 2014
prova 1 Andradss
Hoje prova de 80 km em Andradas. Prova democrática com quase o tempo todo de cauda. Muita correria e uns 30 no pelotão da frente. A cerca de 20 km pro gol havia uma fogueira enorme de uns 3km de comprimento...o pelotão se dividiu..uns seguiram bem por fora...e outros se aproximaram da fogueira. A fogueira não rendeu...e a turma da direita estampou e seguiu para o gol.
Cerca de 60 pilotos fizeram o gol.
Do Parana Deonir, eu,Mega,Sildomar,Leandro,, Daniel Carioca(adotado do PR), Leila e Ernesto fizemos o gol.
O Ernesto diz que vai pagar a nossa janta hj. Pois foi seu primeiro gol, e ainda mais sendo em um brasileiro.
Cerca de 60 pilotos fizeram o gol.
Do Parana Deonir, eu,Mega,Sildomar,Leandro,, Daniel Carioca(adotado do PR), Leila e Ernesto fizemos o gol.
O Ernesto diz que vai pagar a nossa janta hj. Pois foi seu primeiro gol, e ainda mais sendo em um brasileiro.
sábado, 13 de setembro de 2014
Chegamos em Andradas..
Após uma viagem super tranquila...chegamos em Andradas hoje no final da tarde. Ainda deu tempo de mandar um lifitão dourado.. com direito a termal de 3m/s as 17:30..
O clima aqui está muito bom.. vários amigos...novos amigos.. sao mais de 140 pilotos nesta etapa que promete ser a mais top de todos os tempos...a previsão é de que vai dar voos todos os dias...
O pessoal aqui esta relatando teto de 3800 e muito frio..
Hj na nossa chegada , faltando cerca de 30 km pra chegar em Andradas, o mais legal foi ver cerca de 40 velas no cross.. todo mundo na estratosfera...Tio Sildo mandou 80 km.. e teve uma turma que superou os 100 km.. isso que eles só puderam decolar depois das 14:00, apos o fechamento da janela da prova de Asa Delta.
Do Paraná, estamos eu, Leila, Galo, Ernets, Panda, Mega, Chaikoski, Daniel Carioca, Sildomar, Rosangela e Deonir. Vamos ver se dessa vez montamos uma equipe pelo rádio e representamos o melhor possível nosso estado .
Amanhã começa a peleia.. e depois que a janela abrir é cada um por si...huhuhohohohohaha(risada de vilão)
O clima aqui está muito bom.. vários amigos...novos amigos.. sao mais de 140 pilotos nesta etapa que promete ser a mais top de todos os tempos...a previsão é de que vai dar voos todos os dias...
O pessoal aqui esta relatando teto de 3800 e muito frio..
Hj na nossa chegada , faltando cerca de 30 km pra chegar em Andradas, o mais legal foi ver cerca de 40 velas no cross.. todo mundo na estratosfera...Tio Sildo mandou 80 km.. e teve uma turma que superou os 100 km.. isso que eles só puderam decolar depois das 14:00, apos o fechamento da janela da prova de Asa Delta.
Do Paraná, estamos eu, Leila, Galo, Ernets, Panda, Mega, Chaikoski, Daniel Carioca, Sildomar, Rosangela e Deonir. Vamos ver se dessa vez montamos uma equipe pelo rádio e representamos o melhor possível nosso estado .
Amanhã começa a peleia.. e depois que a janela abrir é cada um por si...huhuhohohohohaha(risada de vilão)
quinta-feira, 11 de setembro de 2014
CCC, Enzo 2 e Dyneema...
Post interessantíssimo do Luc Armant(Projetista e piloto
fudidão da Ozone sobre o Enzo 2 e as novas regras de homologação CCC.
About CCC and Enzo2, trying to answer questions.
- All sizes of Enzo2 (CCC or EN) are direct scaling from the
Medium. Line set of diameters are unique for each size, optimized for each
maximum weight. Smaller sizes have very small difference in performance
compared to bigger ones.
- On Enzo2, upgrading lines from EN to CCC does not affect
performance significantly. For the Enzo2, the only difference from EN to
CCC comes from one rule that forbid the use of any lines that would have a
braking strength of less than 20daN after 5000 cycles. That excludes the use of
the Edelrid 8000U-025 that Ozone use to use on comp wings for top brake lines
since 2010. For the CCC we will replace this line by an equivalent line made of
dyneema that is not affected in strength by this 5000 cycles. Only the few C
lines, where we don't want to use dyneema to not risk a change in trim or
camber with time, will be replaced by the 8000U-050. In total, to be precise,
the CCC version will have 0.05 points less in glide, which is not
significant.
- Top speed. You can expect about 2 km/h less absolute top
speed in calm air between riser with limiters and original riser mounted with
full overlap of the pulleys. Note that original risers loose about 1cm distance
between their pulleys inner sides after few flights due to the release of some
assembly slack (going to about 125mm to about 115mm). In practice, having flew
some of the last top level competition with limiters on my risers, I have not
even seen much disadvantage. Flying at top speed with limiters is more
comfortable and easier (than with overlap) because the force on legs is less
and the symmetry is blocked perfectly so that you can easily lock the legs and
use B handles (also, new risers will come with much better new B handles).
Além do que ele escreveu... gostaria de chamar a atenção
para:
''..Only the few C lines, where we don't want to use dyneema
to not risk a change in trim or camber with time''
Ou seja, pra quem acha que eu estou falando besteira sobre as linhas de Dyneema, está aí... a Ozone também não gosta deste material...Dyneema pode ser até um pouco mais resistente.. mas com o tempo deforma...
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
Campeonato Brasileiro está chegando....
Neste próximo sábado começa a 2° etapa do Brasileiro em
Andradas.
Serão mais de 140 pilotos inscritos, sendo mais de 50 com
velas 2 linhas. Nunca se viu um campeonato com tantas velas de competição
nivelando vários pilotos desta maneira. Mais do que nunca, o que vai contar são
as decisões e braço do piloto... e não o equipamento.. A disputa vai ser
equilibradíssima, onde ganhará, quem errar menos.
Pra quem não vai poder ir, poderá acompanhar as decolagens
ao vivo pela camera da rampa do Pico do Gavião, e ainda acompanhar os pegas ao
vivo pelo Live Tracking da Flymaster, já que um bom numero de pilotos possui
este aparelho.
Se o tempo colaborar, eu não tenho dúvidas que
este será o maior campeonato Brasileiro de todos os tempos. Muita sorte de quem
conseguir ir.terça-feira, 9 de setembro de 2014
segunda-feira, 8 de setembro de 2014
Novo proto da Skywalk
Seria o novo Cayene 5? Ou o novo Poison ?
Pelo meu ''zoiômetro", essa aí deve ser o novo Poison. Por esta imagem esta vela deve ter somente 2 tirantes, com a s linhas se dividindo em 3 ancoragens na vela, seguindo o exemplo do Peak 3, e Usport2.
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Tips from Competition Pilots
Muito bom o texto escrito pelo piloto Tim O´Neill , retirado do site www.expandingkowledge.com
Strategy
◊ From
Mark Hayman and Adrian Thomas: The race only really
starts 15‐20km from goal. Up to this point the lead gaggle is
working as a team ‐ spreading out to find lift on glide, searching
for better cores, and letting searchers back into the thermal if they don't
find anything. They're still flying fast, but it's as a group, not as
individuals. As soon as someone is confident that they'll get to goal on their
own they break from the pack and it's a dog‐eat‐dog race to the line. As Adrian
said elsewhere recently, you want to be top of the gaggle in the final climb
before goal.
◊ It
takes something like 15 to 20 seconds to swing a turn in a thermal.
If you're striking
out at say 50km/h between thermals, then approximately 3 more turns in a
thermal puts you a kilometer behind!! (1 minuto a 50 km/h são 833metros !)
◊ One
that I like to tell newcomers is that they should know with whom they are
sharing the skies, i.e. they should learn to recognize the good pilots in the
comp so they know whom to be influenced by. In my view you cannot follow anyone
on a paraglider (at least not if the person being followed is trying to loose
you) but you can be inspired by their decision‐making. And it
is important to be inspired by the good and not by the bad
pilots. Newcomers often equate glider class with experience,
and follow anyone flying a hot looking wing. THAT DOESN'T
WORK. There are scores of hopeless losers flying superhot looking
wings. So you gotta identify who is who, and try to keep
the interesting ones in focus.
Quite often you'll
find that someone is making an unusual move, and if it is one of the good
pilots you better try to work out what she has seen that you haven't.
On the subject of
seeing there just is no substitute for good eyesight in this game. Spotting
leaves, butterflies, birds, cobwebs, gliders at unlikely distances is the best
secret trick there is.
◊ Mads
is spot on, the difference between the top pilots and the good ones is how much
they see. Bruce often comes up to me after a task and comments on where I got
stuck, or where I got a good climb, and I often have absolutely no idea where
he was at the time.... Russell does the same. Bruce claims he likes to know
where every pilot within sight is all the time‐ in front and
behind ‐ and keep stabs on how they are doing. That way he knows well
in advance where climbs are coming from, which lines are working, and whether
conditions are deteriorating from one side of the course or the other.
It is amazing how
much difference really watching what is going on can make.
◊ When
you're gliding on bar and you expect to find a thermal soon (e.g. your flying
towards a
climbing gaggle or a
good trigger point) then stay on the bar all the way into the core of the
thermal. The temptation is, when you think there's lift ahead, to come off the
bar early, get your hands on the brakes, and go into a sort‐of
search/thermalling mode, ready to find the centre on the thermal and
deal with the associated turbulence. This is a waste of time! If
you can see where the core is (e.g. there are climbing gliders) then fly
straight at it at full speed (respecting other pilots already in the thermal,
of course) and only come off the bar when you feel the lift increase and then
just start to diminish, indicating that you've found the core. Come off the bar
to convert your speed into height and immediately start coring! You've just
gained maybe 5‐10m in the conversion and are turning in the heart of the
thermal while your slow friend is still timidly flying into the edge of the
lift at trim speed. You'll be tens of meters above him by the time he finds the
core. If you don't know where the core is then you can still search faster on
full bar. I first heard about this technique when someone was describing Russ
Ogden's flying at the
Ozone Chabre Open a couple of years ago.
Secondly, to be able
to select climbs while flying on bar you need to know the sink rate of your
glider at speed. You should have a good idea of the sink rate at both half and
full bar so you can judge the strength of the thermals you fly through without
slowing down.
Finally, the book
"Secrets of Champions" by Denis Pagen, although about hang gliding,
has lots of amazing insight that is also equally applicable to paragliders. Recommended.
◊ 1. Launch
early ‐ there are few things worse than being stuck on launch behind
some cluster‐f#@% while the A‐team is climbing out and the start is in 15
minutes. So don't put yourself in a hole before you even get in the air. Shit
happens fast so get your shit together early.
2. The
speed bar is no substitute for your brain and anyone with half a brain can mash
the bar. This is a thinking sport. Find the top lift, lemme say it again...FIND
THE TOP OF THE LIFT! Then go on big glides to logical points, and don't just
look for a good line, look for a good angle, and DON'T get sucked into chucking
worthless circles with anyone along the way. Fast is not fast, efficient is
fast.
3. Know
the pivotal moment (AKA‐last chance). This is the moment where you make a stand
verses gliding on. These moments are hard to identify when you are not
obviously low, but you'll know when the moment was after you've dirted. Learn
to see it coming earlier.
4. Fly
your own flight. It's really easy to get sucked into some bad decisions because
everyone around you is doing it. Pilots often say "I fly better by myself
then I do in competitions". This means they'reflying someone else’s flight
and not their own. You know how to fly, go with your gut.
5. Never,
never, never give up
◊ Cooperate
with the pilots in the same gaggle as you. If you only follow you might learn
some things but you won´t have the respect of your fellow pilots nor will you
learn about self‐confidence and making your own decisions.
Who dares
wins. If you never make bold decisions, you might be among the first
ten but you will never be first.
◊ "Being
in front and low does not mean you're in the lead. It took me 5 years to work
that one out."Rob Whittall
◊ Tying
in with Bill's tip that you should never, ever give up, it's worth recognizing
that as the level of competition goes up, the number of mistakes that you can
make and still do well goes down. The positive interpretation of
this is that in introductory competitions you can make a couple of mistakes and
still do well overall. If you get stuck soaring a bowl for 15
minutes waiting for the next cycle in a friendly comp like the Ozone Chabre
Open, BPCup or Rat Race then you can still finish in the top ten, so don't stress
too much if this happens. Focus on staying in the air, get back up
high and back on course.
Take it as a great
opportunity to learn and build experience. Of course, at PWC level,
three minutes is the difference between top 10 and 60th.
Other people get
stuck too, and it's a lot easier to catch up than to lead out. If you're behind
then watch the pilots in front of you to see what works the best so you can go
directly by the best route. If you do fall behind then you do need to fly fast
(i.e. make good, fast decisions) to catch up. Don't be tempted to stick with
your gaggle if there are pilots ahead on the course. By their very nature,
later gaggles fly more slowly so don't let yourself be dragged down to their
level. This means that you'll end up leading out from your gaggle, but you've
been paying attention to the pilots in front so you should know exactly where
you're going.
Personally, if I can
stay up then I like to launch as soon as the window opens (quote from Hayman at
St André: "Ah, Tom's launched. Window must be open.") Many pilots
hang around on launch because they're worried about bombing out. But you've
practiced in weak conditions, you've watched the wind dummies find thermals and
even the school gliders are floating around above launch. By taking off early you
get clear airspace to make the best use of the thermals, you get to check out
the air mass and maybe the first part of the course and you get plenty of time
to settle into flying mode and observe the
best pilots. Mark
Hayman always seems to be one of the last to take off: when I launch he usually
hasn't even unpacked, but he times it right: he's on the start line when the
gun goes. Mark can do this because he flies 20+ comps per year and is very
experienced. I've still got lots to learn!
On starts, the best
start position is not on the edge of the start cylinder closest to launch. The
best starting position is on the edge of the start cylinder at base upwind of
the first turnpoint. Sometimes this means that you have to fly through the
start cylinder, past the turnpoint and out the other side. You might need to
take off as soon as the window opens to have time to do this. Even if there's
not time to fly to the far side of the start cylinder, just flying part way
round it so your first leg is crosswind rather than into wind can give you a
significant advantage.
Don't worry too much
about hitting the start cylinder exactly on the gun. A few seconds at the finish
line will only cost you a few points, but being over the line can score you
zero for the entire task. Early on it's easy to catch up with the leaders so
don't worry if you're ten seconds behind. You do have to fly fast immediately
after the start to make sure that you're in the lead gaggle, but once you're
established with the leaders you can relax a bit and let the gaggle make the
decisions.
In the flats gaggles
are king. Without obvious triggers you need to work as a team to find the next thermal.
This means you should stick with the gaggle unless you're feeling exceptionally
stupid (see Eduardo's tips above). In the mountains thermal triggers are more
predictable and you can fly more as an individual. I've made the mistake of
going off on my own in the plains too many times, I still haven't learned this.
Another one from Mark
Hayman. Don't be afraid to push on poor days. It's very rare that the lead
gaggle bombs out and a slower pilot makes it to goal (but it does happen
sometimes). If the lead gaggle does bomb out then it's probably a very poor day
and won't be worth many points overall so it's better to land with them most of
the way around the course. Flying conservatively (slowly) can cost you a lot of
points if the lead gaggle does make it to goal.
GAP leading out
points aren't worth it. Think through the scoring system for the competition.
If they'reusing GAP then it's very rare for anyone to score 1000 points for the
task. It's much easier to get a good score by taking a later start and flying
through the gaggles than it is by trying to lead out. Leading out is fun but
won't win you the day. If there are no leading out points at all then don't
lead out!
Take each day
separately. Unless you're battling for the top spots, paragliding competitions
are a series of single races with every day counting an equal amount. Don't let
a good or bad position "psych" you out into taking more or less risk.
In the final days the competition leaders will mark the pilots directly behind
them in an attempt to maintain their positions. If you're not leading then
don't bother to do this: the extra mental stress will reduce your performance
and you'll do better by just ignoring your current position and focusing on
flying as well as possible on the day.
Finally, from Adrian
Thomas. You don't need to win tasks to win competitions. The glory of the day
does go the task winner, typically a brilliant but inconsistent pilot who got
lucky. However, it's the consistent pilots who win the weeks and the
titles. If you define your goal to be not win the task but rather just finish
in the top ten each day then you might have less fun but you will get to take
home the trophies.
◊ Final
glide is different ‐ suppose you are with 5 others, whoever goes
first and makes it is the one who wins. So what generally happens is you all
climb to close to the glide‐slope and then the thermal linggets a bit hectic
because everyone is trying to maximize climb while also watching the numbers
decrease on their glide‐required display. Someone will decide they can make it
and go, and as soon as they do everyone else goes.
Usually, you start
looking for final glide about 1/2 to 2/3rds of the way round the course. I've
often made 20k final glides, many times made 30k and a few times made 40k
finals. If you are still in XC mode when others have gone on to final glides
you are nowhere. The trouble is, of course, final glides of that sort of length
often involve long sections in lift (maybe ridge running), might involve
transitions and changes of direction, and often involve flying round one or
more turnpoints. Very few instruments are good at calculating final glide round
turnpoints.
A lot of the top
pilots calculate the height required at various spots along the course before
taking off.
◊ One
thing that hasn't been mentioned much here before is the importance of the
mental part of things ‐ the head, if you will.
A long time ago I
began suspecting that in any given high‐level comp there would be XX pilots
with the objective flying skills to win overall. Among them, only a handful or
so would have the confidence to actually acknowledge this ‐ in other
words, to actively believe that they would win the comp, or at least SHOULD win
the comp.
I still think this is
the case, and what's more I think the one out of that handful who believes it
most earnestly will actually usually win.
This is the reason
why supreme confidence in the wing you fly makes such a
difference ‐ because you cannot persuade your subconscious that
you'll win unless you know you're flying a competitive wing.
Take the case of
Chrigel Maurer: He got a prototype back in 2005 that was simply WAY better than
anything else out there. It gave him, on top of his numerous other
qualities, a supreme confidence that rubbed off on his flying style, his
decision making, everything. Today, even if the other brands have caught
up with his wing, he still feels at the core of his soul that he should win,
that he has THE RIGHT to win ‐ so he possibly doesn't need the extra
performance of a superior wing any more.
There are other cases
similar to this one, Hausi Bollinger in the mid‐nineties springs to mind.
Same with the Valic's
today really ‐ everyone is saying how they fly much faster/better
than anyone else, so it slowly becomes reasonable for them to earnestly THINK
that they deserve to win. So they do.
I believe that a good
coach and /or some study of mental training techniques is very worthwhile in
this respect. The coach, if she is worth her salt, can help you BELIEVE that
you have what it takes, and thereading can help you build up psychological
practices that will help you REMEMBER this even when you are low.
And
BTW ‐ this is what makes sport, and competitive sport, so fascinating
to partake in. If it was solely about pushing more bar it wouldn't be worth
doing now would it?
◊ Getting
the start right is important ‐ for psychological reasons. You'll feel
you're there, one of the Dudes, a Sky God etc, and all this matters immensely
for your well‐being during the rest of the task. The few seconds gained have
zero impact on your end results of the day.
And for the second
part ‐ so how do you propose to make up any time by being faster
around the course? In that scenario you're flying Elapsed Time surely, because
if you have a Race, shaking, or even loosing, the gaggle is going to be
mother.. hard.
In lower level comps
where you may get away from the gaggle OK, it may work, but at higher level sthere's
usually NO getting away from the gaggle no matter how fast you go.
Tomas Brauner told me
not long ago that he's never too bothered about the beginning of the race because
he knows it'll be "easy" to catch up ‐ now that is a
winning mentality, because it doesn't shake you if you mistimed that start
(happens to us all once in a while).
◊ I
believe several pilots have commented that in the early stages of a task
competitions are all about team work. In most competitions the
only time the gaggles get really big is at the start of the task.
The most important
thing is to keep the gaggle circulating nicely. There is rarely any need to
dive into every bubble that comes your way. You tend to just fly around in the
gaggle and follow areas of greater lift and allow the whole gaggle to drift
with you, and of course keep tabs on the better pilots.
The only time you
would want to aggressively core a thermal is if you are off by yourself, either
out on course or outside the main gaggle.
I guess you could use
aggressive thermalling to psych out the opposition but you would also need the skills
to back that up or you just end up looking like a dick.
◊ BTW,
I made a couple of elementary mistakes in a recent comp.
I took off on task
and did not have a clear idea of the order of turn points and goal and assumed
I would just follow GPS. Some of the legs of the task were so close together I
could not clearly see the task on the screen and my poor brain was confused by
the turnpoint sequence and the codes used to identify the turnpoints. As a result I wasted a heap of
time (and had a very nice time while doing it)Also, I passed through the goal
cylinder faster than the recording interval on my GPS so there was some hassle
for the scoring system because I did not have a track point in goal. You need
to make sure your GPS is recording frequently enough to record the task
properly and make sure you stay in each cylinderlong enough to record a point.
Flying skills
◊ OK,
here's the first part of the mistakes I made in competition last year. It was
my first season of proper competition. Previously I'd done a couple of the
excellent Ozone Chabre Opens and just one round of the British Championships. I
list my mistakes here so that I and maybe others can learn from them. All my
decisions were my own responsibility,Ozone Chabre Open, practice task
(tracklog)It was an elapsed time task so I took a late start to get a fast
time. I was pretty quick around the course until I bombed on final glide. There
was a headwind from the final turnpoint to goal, meaning that you needed an
extra climb between the turnpoint and goal. Lots of gliders had landed short in
front of me but I thought I could just speed bar through and make it. This
didn't work and I realized too late,groveled for a low save for a while, and
eventually sank out.
Lesson: You might
think you're on final glide but realistically monitor your progress: you might
need another climb. Look for clues (like headwinds and pilots landing short)
and make the decision early,while you're still high, as to whether to push on
or find a climb. Avoid "tunnel vision" on the goal ‐‐ just because
you can see it doesn't mean that you'll make it! Ozone Chabre Open,
task 2 (tracklog)I'd got stuck earlier, but had taken a direct line that got me
back to the lead gaggle. However, I was low.
Leaving a reasonable
climb to connect with the final ridge before goal, I arrived too low and landed
atthe bottom of the ridge to watch tens of pilots fly over my head and into
goal as I packed up.
Lesson: I raced
myself into the ground. The first priority should be "get to goal",
and only secondly should it be "get to goal fast". Possibly getting
stuck earlier had made me impatient. Take each part of the course separately
and don't try to rush because you made a bad decision earlier.
Ozone Chabre Open,
task 3 (tracklog)
It was an elapsed
time task, but I went early (with Russ, Rudd and Mark) because conditions were
weakand I thought that they'd get worse. In fact they got better and the later
pilots had much faster times,but that's not the mistake. Enjoying being with
the "lead gaggle", I left the last climb as soon as my glide computer
said I could make it. It wasn't a particularly buoyant glide and I had to stop
in some very weaklift until I thought I could make it again. I left too early
and landed short, inside the 1km time cylinderbut outside the 400m goal
cylinder. Once again, on the score sheet I was the first pilot not in goal.
Lesson: Give yourself
a reasonable margin on final glide. Ulric Jessop (the task winner on that day)explained
to me later that leaving with zero margin is stupid. A sinky final glide can
require an extra 400m of altitude, so if you're below 400m when you hit that
sink then you'll land short. If you're going to give yourself zero margin then
make sure that there's guaranteed lift on the way that's as strong as your final
climb and be prepared to divert to use it before it's too late!
Technique
◊ There's
already been a lot of advice published on the web, for example:
From Kelly Farina:
http://www.austrianarena.com/blog/?p=149
http://www.austrianarena.com/blog/?p=109
Collected by Jerome:
http://www.expandingknowledge.com/Jerome/PG/Main.htm#Technique_FlyingSkills
(unfortunately the
skynomad site which hosts some of the articles seems to be down at the moment)There
was also a very good article about getting into comp flying in Cross Country
magazine a couple of years back, I'll dig out the reference when I get home.
◊ Using
speedbar to avoid collapses on glide is efficient ‐ you glide better
if you use active pitch control on the bar, speeding up when you hit updrafts,
to avoid pitching back and slowing when you hit down drafts to avoid pitching
forwards. Its hard work, but beneficial.
The same is not true
of brake action. Using the brakes to stop the wing moving around and catch collapses
before they happen hurts performance a lot.
That is why comp
pilots fly hands off on transitions even in strong conditions.
That is also why
pilots trying to maximize performance will tolerate collapses even if they
might have avoided them.
This is, of course,
all rather more advanced than is relevant to 40% asymmetrics ridge soaring at Dunstable
on a DHV1.
FWIW I regularly get
asymmetrics, usually on the outside tip in thermals. They are trivial and pop
out as Ishift inwards towards the core (they tell you are at the edge of the
thermal). I also get occasional asymmetrics, and rare frontals on bar. My
theory is that if I don't take occasional hits I am not gliding fast enough.
From Russ Ogden: Work
on your climbing skills. People like Russ and Mads are amazing climbers: they always
seem to climb to the top of the stack and stay there. The golden rule here is
never be satisfied with the lift that you're in. If you see someone climbing
faster than you then full speedbar to their core immediately. If you do even
one turn just to see if they are really doing better then they'll overtake you.
The decision should
be automatic and instantaneous. And I'm really serious about using full
speedbar to move between cores in thermals.
Personally I always
have in mind a minimum acceptable climb rate which depends on what I've
experienced so far
that day, what I expect and how low (desperate) I am. As a rough rule this
should be no less than 1m/s less than the strongest climb you have experienced
so far that day, unless you're really low. Then, immediately reject (fly
straight through) any lift weaker than that. If you find a good core then leave
it as soon as it drops below your threshold, don't mill around hoping for it to
get stronger. One of the traits that you see in the very top pilots is that
they are very selective about their climbs: as soon it starts to weaken they
leave. Mark Hayman tells a funny story from the PWC in Italy last year. He's
thermalling in the lead gaggle in a decent climb but Chrigel Maurer is out
ahead, has bagged the turnpoint, and is flying back towards the gaggle.
"Oh, cool,", thinks Mark, "I'll get to see how the world's best
pilot thermals." Chrigel flies straight at the gaggle and then straight
through it without even bothering to turn! Chrigel then dives into the lee of
the mountain (where no‐one else dares to fly),connects with some screamer and
disappears into orbit. "Oh, that'll be why he's number 1," grumbles Mark.
It's hard to
over‐emphasize how important confidence is when it comes to fast decision
making.
Confidence that you
can climb as well as anyone else so if someone else can stay up then so can
you.
Confidence that
you'll find lift on glide or at your next thermal trigger. Confidence allows
you to make a decision and act upon it with total commitment, with an
assumption of success. Less experienced pilots take every climb as high as they
can then fly at best glide and try to hedge their bets by flying over as many
thermal triggers as possible. This floating about the sky is the way to start
your XC flying career but it is not the way to win competitions.
Confidence comes from
experience, practice and good equipment. Experience of XC flying gives you the ability
to make the right decision, to identify your next climb so you fly in the right
direction. Practice means that you keep your skills sharp. One of the best
things you can do is fly on weak days and try to get to and stay at the top of
the stack. If you can reliably do this then you'll know that you'll be able climb
out if a decision ever goes wrong. Equipment means having a glider that you can
thermal well and that you trust so you can fly it at 100% of its potential.
Practice pulling asymmetrics, frontals, spiraldives, wingovers, SATs, helis,
full stalls, spins everything when you get the chance. Trusting yourself on your
glider means that you can fully commit to your decisions.
◊
Flying fast has little to do with flying on full bar on
every transition. Speed is in your decision making, and importantly in not
making mistakes. As pilots improve the average speed that they can fly at
around a course without bombing out goes up. An average XC pilot manages about
20km/h average(in zero wind) and a good XC pilot might do 25km/h. PWC gaggles
do about 35km/h and the top pilots average over 38km/h.
So, here are some
games to play to help your speed:
‐ on weak days,
get to and stay at the top of the stack
‐ in thermals
monitor other pilots and full bar to any pilot climbing faster than you
‐ decide where
your next climb will be and fly straight to it without turning
‐ practice
turning your wing inside out in the air
‐ try the two
methods of gliding described in Kelly's blog above to find out which works best
for you Equipment Sooner or later you WILL have a problem with your GPS ... and
you will thank the day you decided to fly with a backup, have it with good
batteries, track log on and a small enough interval recording period !
Better, you can use
the two GPS actively by using different screens and different info on each
I have a Competino
and a Garmin 76 and while termalling I occasionally look more at the Garmin
(mappage with big zoom), on glide I have different data fields on each ...
There are many good
instruments out there ... but always use a backup !
quinta-feira, 4 de setembro de 2014
Problema solucionado !
Para tentar resolver o meu problema de bateria do Holux, que
dura 4,5 horas, e daria somente para um vôo no Brasileiro de Andradas por
exemplo. Testamos uma bateria externa(power bank) dessas XingLing compradas da
China, emprestada pelo meu amigo Claudio Hernandes.
Esta bateria diz ter 30.000mah, o que não é verdade, segundo
meus amigos entendidos no assunto.
Pois bem, fiz um teste esta semana e a bateria durou 19,5
horas ! Isso com backlight a 95%.
Eu estava prestes a vender meu Holux, porque não estava
satisfeito com a bateria. Agora consegui encontrar uma boa solução, e
conseguirei fazer 3 ou 4 vôos longos sem ter que me preocupar com a bateria.
Isso foi ótimo pois ainda acho que o LK8000 é o software mais completo que
existe para o vôo.
segunda-feira, 1 de setembro de 2014
Ainda sobre softwares e Hardwares para vôo...
Neste final de semana, fizemos um bom vôo com muito sol e térmicas,
e consegui realizar alguns testes com as configurações que tenho. E acredito que cheguei
bem próximo do ideal, e no meu porta instrumentos estão:
- Flymaster Live SD - é o principal aparelho, com o vario e
telas configuradas para cada tipo e momento do vôo que farei(Vôo local e cross,
Antes do start, Durante a prova, Reta final para o Gol, Visualização e
Navegação de prova, Assistente de termal e Mapas. O Flymaster não deve ser substituído
por Celulares, GPS de carro, tablets etc...Todos devem ter um aparelho
confiável para comprovação de seus vôos.
-Holux CS com o LK8000 - Este fica na tela de navegação
direto, pois aparece toda a prova, com zoom automático, e temos as estradas e
cidades. Nele tenho uma bateria que dura 4,5 horas e deve cobrir 95% dos meus
vôos...O Holux é um GPS para moto, muito robusto e com boa visualização ao Sol.
-XCtrack, para mim, possui a melhor visualização de tracklog
quando estamos nas térmicas. E por incrível que pareça, a visualização é melhor
no meu MotoG do que no Holux. Então deixei configurado na tela ''termal assistant''
direto.
E girar térmicas agora virou piada é impossível não centrar
e ter o melhor aproveitamento com o XcTrack nesta tela, e o Flymaster Live com
o Termal Core.
Quando digo que o Flymaster( ou outro Aparelho) não deve ser
substituído como o principal instrumento de vôo, eu me refiro a confiabilidade
dos registros do seu vôo, e também a operacionalidade. Neste mesmo vôo, o ''touch'' do meu celular
parou de funcionar, e tive que reiniciar o aparelho em vôo. E depois que ele
voltou, o XcTrack demorou um monte para estabelecer o sinal de GPS novamente.
Se eu estivesse em uma prova, ou cross, teria perdido o registro do meu vôo. E
o Holux também não é confiável, pois sempre existe o problema de bateria.
sexta-feira, 22 de agosto de 2014
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
Linhas de Dyneema ...
Neste post vou dizer o porque esta linha não funciona...
Este material tem o ponto de fusão a 70°C, ou seja se a vela
ficar dentro de um porta malas, ou exposta ao Sol por muito tempo, as linhas
irão deformar-se, e não existe retorno.
Fazendo uma analogia, seria como se pegássemos uma sacolinha
de mercado e esticássemos. Esta sacola jamais irá ter o seu formato original
novamente. O mesmo acontece com estas linhas. Se o piloto resolver retrimar as
suas linhas em casa, ou abusar demais da vela( espiral, sat, full, wingover
etc) ou for relaxado, deixando sua vela no sol, por tempo demasiado, certamente
suas linhas se deformarão em questão de meses.
Eu já acompanhei de perto, um piloto que tinha uma vela com
esse tipo de linha, e a cada vôo, tínhamos que retrimar a vela, até que depois
de algumas vezes foi impossível trazer a vela para a medida original.
E este piloto ainda relata, que sentia nitidamente, em vôos
longos,que decolava com uma vela, e quando pousava ela era outra vela.
Mas porque algumas fábricas utilizam esta linha ? Existem
dois motivos principais:
1° Porque ela é muito barata e fácil de costurar. Linhas de
Dyneema custam 50% em relação as linhas de Tecnora, e ainda mais em relação as linhas de
Vectram. Vectram são as mais nobres e mais caras linhas do mercado.
2° Linhas de Dyneema são elásticas, e com isso as velas
passam com muito mais facilidade nas homologações, pois as reaberturas se
tornam muito suaves.
Mas aí você vai dizer que eu estou enganado e algumas
fabricas de renome ainda utilizam este tipo de linha certo? Eu concordo, e
talvez este tipo de linha funcione lá na Europa, onde o clima é bem mais ameno
e as linhas não sofram com o calor. Mas aqui no Brasil é fato que estas linhas
não dão certo, sob nenhuma hipótese.
Posso citar várias marcas, e velas que utilizam este tipo de
linha, mas vou ficar quieto para não arrumar confusão com os Dealers que muitos
destes são meus amigos. E sinceramente eu não voaria com uma vela destas por
mais de 3 meses nem que me dessem de graça.
Inclusive, no mundial do México, logo que saíram as velas 2
linhas homologadas, teve um time inteiro que fazia reuniões diárias , e todo
dia antes de decolar tinham que retrimar suas velas, pois a fabrica se utilizou
destas linhas na vela, pois existia urgência na homologação para o campeonato .
O resultado disto foi um fiasco, e logo após este campeonato
era fácil de encontrar essa vela por menos de 50% do seu preço, com menos de 30
horas de vôo.
Ainda existe um caso, de um fabricante que fornece de GRAÇA uma retrimagem anual durante 3 anos, para
assim manter a garantia da vela. Por que será que este fabricante faz isso ? É lógico
que ele percebeu que suas velas estavam saindo de sua originalidade, e criou-se
a necessidade desta retrimagem.
Mas vejam bem, existem velas que usam um mix de materiais em
diversos locais da galeria de linhas. Na minha atual vela por exemplo, as
linhas do freio são de Dyneema, e aí eu não vejo problema nenhum.
Pesquisem, investiguem leiam sobre o assunto, pois ainda
existem fabricas que se utilizam de outra nomenclatura para este tipo de
material. Ou seja, muda-se o nome, mas continua sendo linha plástica, que se
deforma com o calor, ou uso abusivo.
É facil de identificar quando estas linhas são desencapadas.... mas se elas tiverem capa, só vendo o manual do fabricante.
Não citei marca nenhuma aqui..mas tenho certeza que tem gente que vai se ofender e ficar brabinho comigo...hehe
Boa sorte pra quem tem vela com este material !
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