Uma hora e meia de voo.. termais de media de 5m/s com picos de +8, e triangulação de 25 km.
Durante a semana eu posto um videozinho e fotos.
Vôo em :
http://xc.guiadevoo.com/Voos/IGC.aspx?VV=3359,178,20110529_0437_20569cd042205ef74ee0d7c46953223a%2c6815
domingo, 29 de maio de 2011
sábado, 28 de maio de 2011
Adrianópolis
Amanhã temos previsão de SOL e temperatura de 3º em Curitiba !
Estamos indo a Adrianópolis ver somo está a rampa lá.
Estivemos lá em 2008, e agora a rampa está maior, mas deve estar cheia de mato. Iremos cedo para dar uma trabalhada e tirar o mato da rampa e se der tudo certo daremos um vôo de tarde.
Depois eu conto como foi.
Estamos indo a Adrianópolis ver somo está a rampa lá.
Estivemos lá em 2008, e agora a rampa está maior, mas deve estar cheia de mato. Iremos cedo para dar uma trabalhada e tirar o mato da rampa e se der tudo certo daremos um vôo de tarde.
Depois eu conto como foi.
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Pilotagem no B.
Na prática eu estou me acostumando e gostando bastante, pois dá para controlar os pequenos avanços que a vela faz , sem precisar trabalhar com o acelerador, e nem com os batoques.
Eu sinto que o planeio fica mais estável, sem pêndulos e a energia da aceleração se mantém o tempo todo. O planeio fica liso....
No modo tradicional, é bem diferente, pois quando a vela avança e temos que tirar o pé do acelerador, ou atuar nos freios.
Sempre que temos que tirar o pé do acelerador e colocar de novo, é gerado um pêndulo, e um trabalho de pilotagem dentro da selete para ajustar a aceleração novamente. E se usar os freios é pior ainda.
Com os comandos de B, esse trabalho fica bem mais rápido e preciso, pois estamos acelerados o tempo todo, e não nos mexemos na selete. E como os comandos são muito mais precisos e rápidos no B, do que o trabalho tradicional com o acelerador, então a vela não gera pêndulos, quando corrigimos os avanços. E isso deixa o planeio muito mais estável e liso.
Com certeza quem domina essa técnica nos planeios, tem larga vantagem perante aos pilotos que usam o método tradicional.
Eu sinto que o planeio fica mais estável, sem pêndulos e a energia da aceleração se mantém o tempo todo. O planeio fica liso....
No modo tradicional, é bem diferente, pois quando a vela avança e temos que tirar o pé do acelerador, ou atuar nos freios.
Sempre que temos que tirar o pé do acelerador e colocar de novo, é gerado um pêndulo, e um trabalho de pilotagem dentro da selete para ajustar a aceleração novamente. E se usar os freios é pior ainda.
Com os comandos de B, esse trabalho fica bem mais rápido e preciso, pois estamos acelerados o tempo todo, e não nos mexemos na selete. E como os comandos são muito mais precisos e rápidos no B, do que o trabalho tradicional com o acelerador, então a vela não gera pêndulos, quando corrigimos os avanços. E isso deixa o planeio muito mais estável e liso.
Com certeza quem domina essa técnica nos planeios, tem larga vantagem perante aos pilotos que usam o método tradicional.
sábado, 14 de maio de 2011
Curso Controle Total !
Olá,
Sabemos que ter um bom controle de solo do equipamento, nos ajuda a evitar uma série de situações perigosas durante todas as etapas do nosso vôo, incluindo principalmente a Decolagem e o Pouso.
Todo piloto que tem um ótimo controle sobre a sua vela em solo, também tem um ótimo controle no ar.
Portanto, A PARAMAGIA está promovendo um curso de RECICLAGEM para pilotos que estão com suas habilidades ''enferrujadas'' e também para aqueles pilotos que saíram do curso, mas que ainda precisam de algum suporte para ter controle total da sua vela.
O objetivo do curso CONTROLE TOTAL é desenvolver e aprimorar ao máximo as habilidades do piloto, introduzindo as mais avançadas técnicas de controle de solo.
Ao final do curso, o piloto terá total controle sobre seu equipamento, deixando-o assim mais habilidoso e seguro, que por consequência o trará melhores vôos.
O curso se resume a uma série de exercícios práticos e aplicações de técnicas de controle de solo.
O curso terá a duração necessária para que o piloto atinja um alto nível de domínio do equipamento. A previsão de duração do curso, é de 5 bons dias de aula, com duração de 4 horas cada.
Maiores interessados e informações, entrar em contato com a escola no 8415-0151.
Ou venha conversar pessoalmente conosco nos locais de treino.
Abraço.
Ronnie Koerich
www.paramagia.com.br
Sabemos que ter um bom controle de solo do equipamento, nos ajuda a evitar uma série de situações perigosas durante todas as etapas do nosso vôo, incluindo principalmente a Decolagem e o Pouso.
Todo piloto que tem um ótimo controle sobre a sua vela em solo, também tem um ótimo controle no ar.
Portanto, A PARAMAGIA está promovendo um curso de RECICLAGEM para pilotos que estão com suas habilidades ''enferrujadas'' e também para aqueles pilotos que saíram do curso, mas que ainda precisam de algum suporte para ter controle total da sua vela.
O objetivo do curso CONTROLE TOTAL é desenvolver e aprimorar ao máximo as habilidades do piloto, introduzindo as mais avançadas técnicas de controle de solo.
Ao final do curso, o piloto terá total controle sobre seu equipamento, deixando-o assim mais habilidoso e seguro, que por consequência o trará melhores vôos.
O curso se resume a uma série de exercícios práticos e aplicações de técnicas de controle de solo.
O curso terá a duração necessária para que o piloto atinja um alto nível de domínio do equipamento. A previsão de duração do curso, é de 5 bons dias de aula, com duração de 4 horas cada.
Maiores interessados e informações, entrar em contato com a escola no 8415-0151.
Ou venha conversar pessoalmente conosco nos locais de treino.
Abraço.
Ronnie Koerich
www.paramagia.com.br
segunda-feira, 9 de maio de 2011
32 km em Tibagi nesse fds.
Os desnaturados: Tomate, Sildomar, Rosangela e eu fomos a Tibagi no dia das mães. Lá encontramos o Balaio, Marquinho Bombeiro, Márcia e outro piloto de BH.
Vento oeste, e condição muito boa, mas rapidamente as formações taparam 2/3 do solo, o que deixou no ar uma expectativa de que não fosse dar um bom voo. Nos preparamos as 13:00 e assim que alguns urubus mostraram o caminho, decolamos direto na termal. Colocamos 600 da decolagem e iniciamos nosso cross em direção SW.
Balaio e Tomate não encheram o tanque e pousaram na cidade, Eu e Sildomar cruzamos a cidade em direção ao canyon do Guaterlá. A partir daí ralamos muito, condição bem falhada e demoramos a subir. Enfim colocamois base e fomos surfando as nuvens que a essa hora já cobriam 2/3 do solo. Nos arrastamos e conseguimos fazer um bom voo de 32 km, sentido a ventania. Uns 15min depois do nosso pouso o céu abriu e a condição ficou perfeita. Se conseguissemos nos manter voando era dia para 50km eu acho.
Mas foi bom mesmo assim.
Esse ano não teremos o XC PR, e o clube de Tibagi está promovendo um XC Tibagi, que valem os 20 melhores voos no ano. Sempre.que possível iremos a Tibagi mandar uns km,s.
Vento oeste, e condição muito boa, mas rapidamente as formações taparam 2/3 do solo, o que deixou no ar uma expectativa de que não fosse dar um bom voo. Nos preparamos as 13:00 e assim que alguns urubus mostraram o caminho, decolamos direto na termal. Colocamos 600 da decolagem e iniciamos nosso cross em direção SW.
Balaio e Tomate não encheram o tanque e pousaram na cidade, Eu e Sildomar cruzamos a cidade em direção ao canyon do Guaterlá. A partir daí ralamos muito, condição bem falhada e demoramos a subir. Enfim colocamois base e fomos surfando as nuvens que a essa hora já cobriam 2/3 do solo. Nos arrastamos e conseguimos fazer um bom voo de 32 km, sentido a ventania. Uns 15min depois do nosso pouso o céu abriu e a condição ficou perfeita. Se conseguissemos nos manter voando era dia para 50km eu acho.
Mas foi bom mesmo assim.
Esse ano não teremos o XC PR, e o clube de Tibagi está promovendo um XC Tibagi, que valem os 20 melhores voos no ano. Sempre.que possível iremos a Tibagi mandar uns km,s.
domingo, 1 de maio de 2011
Pilotagem pelo "B"
A grande revolução que as velas de duas linhas trouxeram as competições, também exigiu que fosse necessário uma pilotagem diferente.
Hoje, em planeios longos ou curtos usa-se muito o acelerador, e agora também a pilotagem com o ''B''.
Trabalhar o acelerador o tempo todo, dá uma enorme vantagem de rendimento em relação a acelera pouco.
E com as velas duas linhas, tem grande vantagem quem acelera, e faz as correções com o ''b''.
Pilotando com o "B" enquanto acelerado gera muito menos arrasto, e menos pendulos do que se estivesse usando os freios para fazer as correções.
Velas como o R10, FR6.2, Boom 8 etc até possuem uma bolinha, ou um pequeno manete de plástico no tirante B para fazer essa pilotagem.
Esses dias atras eu vi no PG Forum, um teste do GIBUS, (projetista da aircross) que desenvolveu sistema de redução com batoques para pilotar pelo B para ser testado.
Então agora, teriamos os batoques normais, e mais dois pequenos batoques que atuam diretamente no B.
Veja a foto do sistema da Aircross:
Eu achei esse teste muito legal, e fiquei muito curioso para sentir como funciona isso.
A grande vantagem que isso tras, é que por estarmos habituados a usar os batoques dos freios normais, colocarndo pequenos batoques também no B, a pilotagem ficaria muito mais fácil, familiar, sensivel e precisa.
Pois bem, minha mãe é costureira, e tomei o lugar dela na máquina de costura dela e fiz um sistema semelhante em meu TR2.
O sistema do Gibus tem 3 reduções, o que deixa 3 vezes mais leve, e 3 vezes mais longo o curso do freio de "B" , eu achei um exagero, e desnecessário pois os comandos pelo B, são leves e não precisam de tanta redução assim.
Então fiz um sistema simples com somente uma roldana para testar, e voei ontem aqui em Curitiba, e vou dizer.
-O sistema ficou perfeito ! Sinceramente não imaginava que ficaria tão bom, e facilitasse tanto essa pilotagem pelo B. Com somente uma roldana, o sistema ficou com boa pressão, e eficiente. Acelerei , e ficou muito fácil corrigir os avanços da vela, e sua tragetória. Adorei !
E agora preciso testar mais para ver se será necessário algum ajuste.
Aqui estão algumas fotos do meu teste, nas fotos o batoque dos freios não aparece, mas ele ainda está ali ;-)
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